Oficina de 3 encontros de 2:30h

Com objetivo de refletir sobre como sistemas de inteligência artificial podem automatizar opressões e com a impulso de articular resistências a partir de uma perspectiva feminista latino-americana, em junho de 2022, a Coding Rights reuniu feministas em uma oficina online organizada em três momentos de encontro. Participaram feministas engajadas em temas como educação, direitos sexuais e reprodutivos, defesa do território, justiça sócio-ambiental, movimento antiracista, direitos LGBTQIA+ e ciberfeministas do Chile, Uruguai, Paraguai, Brasil, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Panamá, Costa Rica, Nicarágua, El Salvador, Guatemala e México.

A atividade foi facilitada por Paz Peña e Joana Varon e, além das participantes, tivemos como convidadas por meio de entrevistas em vídeo as pesquisadoras e ativistas: Paola Ricaurte, Sasha Costanza-Chock e Jordana Almeida. Abaixo você encontra o programa e os slides dos 3 dias do workshop, bem como os vídeos dessas entrevistas. No momento, estes materiais estão disponíveis apenas em espanhol. Mas você pode acessar aqui os slides e a programação em português de um outro encontro mais curto que teve objetivos semelhantes.


Dia 1 – Inteligência Artificial y poder

Entrevista para instigar debates em grupo: Paola Ricaurte fala sobre decolonialidades nas tecnologias e faz considerações sobre a idéia de I.A. feminista

Dia 2 – Construção coletiva de um marco analítico feminista Latino Americano para tratar de sistemas de I.A.

Entrevista para instigar debates em grupo: Sasha Costanza-Chock fala sobre justiça social pensada desde o nível do design de tecnologias

Dia 3 – Resistências e feministas presentes no debate da I.A.

Entrevista para instigar debates em grupo: Jordana Almeida fala sobre as estratégias de resistência no Brasil ao uso de reconhecimento facial na segurança pública